As principais equipes se enfrentam enquanto o Lynx retorna para casa para enfrentar o Mercury

O Minnesota Lynx vingou uma derrota em sua viagem de quatro jogos e seis dias e tentará se vingar da outra quando enfrentar o Phoenix Mercury na volta para casa na tarde de quarta-feira.
O confronto é entre os dois primeiros colocados na classificação da WNBA.
O Lynx encerrou a viagem com uma vitória por 91 a 78 no Chicago Sky na segunda-feira, após perder em Chicago três dias antes. Agora surge a chance contra o Mercury, após perder para o Phoenix por 79 a 71 na quarta-feira passada.
O Lynx (19-4) deu ao Mercury (15-6) sua pior derrota da temporada, 88-65, no último encontro em Minneapolis, em 3 de junho.
Alyssa Thomas, do Mercury, teve 29 pontos, seu recorde pessoal, no jogo da última quarta-feira e entra na revanche após uma vitória por 78 a 77 sobre o Golden State Valkyries na segunda-feira, quando Thomas converteu um de dois lances livres com um segundo restante.
"Você precisa de jogos assim", disse o técnico do Phoenix, Nate Tibbetts, cujo time venceu três partidas consecutivas e 9 de 11. "Não temos enfrentado muitos jogos difíceis fora de casa."
Minnesota venceu duas das três primeiras partidas contra o Phoenix, com o último jogo da série da temporada marcado para quarta-feira. É também a última noite de jogos da liga antes do intervalo do All-Star Game.
DeWanna Bonner, do Mercury, teve 22 pontos e 11 rebotes, recordes da temporada, contra as Valkyries na segunda-feira, seu segundo jogo desde que retornou ao Mercury após ser dispensada pelo Indiana Fever.
"Ela está se recuperando", disse Tibbetts. "Uma presença veterana que já viu de tudo. Ela ganhou campeonatos. Este grupo precisava dessa peça."
O Lynx recebeu 29 pontos de Napheesa Collier, 18 de Courtney Williams e 17 de Kayla McBride contra o Sky na segunda-feira. Eles limitaram o Chicago a 32 pontos no segundo tempo e conseguiram 14 roubos de bola no jogo, resultando em 24 pontos em turnovers.
"O jogo ficou fisicamente difícil", disse a treinadora do Minnesota, Cheryl Reeve, "e esperávamos poder cansá-los, e acho que isso aconteceu um pouco."
Williams somou oito rebotes e sete assistências, o maior número da equipe.
"Isso é uma prova da 'Phee'", disse Williams sobre seus rebotes. "A razão pela qual tenho oito é porque ela está fazendo o trabalho pesado e eu estou entrando e indo atrás."
O Mercury, que tem uma média de 10,1 cestas de 3 pontos por jogo, a maior da liga, converteu 1 de 16 na última semana contra o Lynx, e está com 9 de 72 na série da temporada.
"Nossa identidade é a nossa defesa", disse Williams. "Sabemos que quando nos concentramos na defesa e colocamos energia na defesa, o ataque acompanha."
--Mídia de nível de campo


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