WNBA promete investigar comentários de ódio na abertura do Sky-Fever

A WNBA está investigando alegações de comentários raciais e de ódio feitos por um torcedor na acirrada abertura da temporada entre o Chicago Sky e o Indiana Fever no sábado, em Indianápolis.
"A WNBA condena veementemente o racismo, o ódio e a discriminação em todas as suas formas — eles não têm lugar em nossa liga ou na sociedade", afirmou a liga em um comunicado no domingo. "Estamos cientes das alegações e estamos investigando o assunto."
A Associação Nacional de Jogadoras de Basquete Feminino também abordou os relatos de "comentários de ódio" em uma declaração no domingo, dizendo: "Tal comportamento é inaceitável em nosso esporte".
"De acordo com a política 'Sem Espaço para Ódio' da WNBA, confiamos que a liga investigará minuciosamente e tomará medidas rápidas e apropriadas para garantir um ambiente seguro e acolhedor para todos", acrescentou a WNBPA.
As declarações não indicaram quem foi o alvo dos comentários, mas o Indianapolis Star e outros veículos de comunicação relataram que o atacante do Sky, Angel Reese, foi o alvo dos comentários.
Alguns usuários de redes sociais alegaram que a transmissão da ABC/ESPN do jogo noticiou o incidente em questão. Um vídeo mostrou um torcedor – vestindo uma camisa vermelha réplica da Caitlin Clark com shorts combinando – sentado na quadra e fazendo barulhos agudos enquanto Reese arremessava um lance livre faltando 4:38 para o fim do terceiro quarto.
O homem então se levantou e gritou na direção de Reese depois que ela errou o lance livre.
Reese estava na linha — e a torcida lotada de Indiana estava particularmente animada — porque Clark havia sido marcada com uma falta flagrante quando ela passou o braço no braço direito de Reese enquanto impedia uma possível bandeja de Reese.
Reese caiu com força no chão, mas se levantou rapidamente e caminhou na direção de Clark, furiosa. Enquanto Clark dava as costas para Reese e se afastava, sua companheira de equipe do Fever, Aliyah Boston, interveio para conter Reese e elas trocaram palavras que resultaram em uma falta técnica para ambas as jogadoras.
Não foi a primeira vez que Clark e Reese competiram ferozmente em quadra. A rivalidade remonta aos tempos de faculdade, quando Reese jogava pela LSU, campeã da NCAA, e Clark brilhava por Iowa. A LSU venceu os Hawkeyes por 102 a 85 na final de 2023, em um clima tenso.
Na quinta-feira, véspera do início da temporada da WNBA, a liga lançou sua campanha "Sem Espaço para Ódio". A política visa, entre outras coisas, proteger a comunidade da WNBA contra discurso de ódio e assédio.
A comissária da WNBA, Cathy Engelbert, incluiu estas palavras como parte de sua declaração:
Queremos que nossas arenas e plataformas sociais sejam repletas de energia e torcida, não de ódio e críticas. Isso significa transformar nossos valores em ações: fortalecer a segurança digital e física, expandir o acesso a recursos de saúde mental e unificar nossa mensagem em toda a liga. É nossa responsabilidade proteger o que torna este esporte tão especial e garantir que continuemos a inspirar a próxima geração de fãs de basquete feminino.
--Mídia de nível de campo
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